Amigos do Arquivo de Penafiel
Brás de Abreu Guimarães
Casado com Dona Joana do Nascimento de Araújo Aranha, da qual teve
quatro filhos: Joana Felizarda Delfina, Brás de Abreu Aranha e Araújo,
João de Abreu Aranha, Bento de Abreu Aranha.
Foi professo da Ordem de Cristo.
Escudeiro do número da cidade do Porto.
Deputado da Junta da Companhia Geral do Alto Douro.
Procurador d’El Rei para administrar e arrecadar as rendas da cidade do Porto em 1768.
Foi deputado da Junta da Companhia Geral do Alto Douro e procurador d’El Rei para administrar e arrecadar as rendas da cidade do Porto em 1768.
Foi, ainda, administrador da Casa de Abrantes em Fontes, que possuía Dom João e que deixou por herança à Sereníssima Casa do Infante, administração esta que continuou nas mãos de seu filho, Brás de Abreu Aranha e Araújo. Foi instituidor no Porto da fábrica de sedas de ouro e prata, veludos e sedas ricas. Desta feita a indústria de sedas no Porto, começou e ganhou força a partir de Brás de Abreu Guimarães.
Foi professo da Ordem de Cristo.
Escudeiro do número da cidade do Porto.
Deputado da Junta da Companhia Geral do Alto Douro.
Procurador d’El Rei para administrar e arrecadar as rendas da cidade do Porto em 1768.
Foi deputado da Junta da Companhia Geral do Alto Douro e procurador d’El Rei para administrar e arrecadar as rendas da cidade do Porto em 1768.
Foi, ainda, administrador da Casa de Abrantes em Fontes, que possuía Dom João e que deixou por herança à Sereníssima Casa do Infante, administração esta que continuou nas mãos de seu filho, Brás de Abreu Aranha e Araújo. Foi instituidor no Porto da fábrica de sedas de ouro e prata, veludos e sedas ricas. Desta feita a indústria de sedas no Porto, começou e ganhou força a partir de Brás de Abreu Guimarães.
Cf. ARQUIVO MUNICIPAL DE PENAFIEL – Inventário do acervo documental do
Morgado da Aveleda. Penafiel: Câmara Municipal de Penafiel, 2011, p.860
Imagem retirada do site https://portoisav.wordpress.com/.
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