Em abril de 1933 o Grupo dos Bons Amigos do Salvador de Paço de Sousa, divulga uma espécie de hino à localidade.
Segundo Manuel Mendes, apesar do autor da letra não estar identificado, aponta o Padre Agostinho Moreira Ferraz como autor, sendo a música da autoria de José Moreira.
Segundo Manuel Mendes, apesar do autor da letra não estar identificado, aponta o Padre Agostinho Moreira Ferraz como autor, sendo a música da autoria de José Moreira.
I
Paço de Sousa da História
Tam cheia de evocações!
Oh!... Por ti, por tua glória
Pulsam nossos corações!
Ruja embora a tempestade
Agitando o teu matiz!
Dele recende lealdade,
O`Terra de Egas Monis!
Coro:
Nós temos na alma fremente
Esse ti,bre de nobreza
Que Monís legou à gente
Da Familia Portuguesa!
Coro:
Não temos na alma fremente
Esse timbre de nobreza
Que Monís levou à gente
Da família Portuguesa!
Paço de Sousa, 30-04-1933
O Grupo dos Bons Amigos
Paço de Sousa da História
Tam cheia de evocações!
Oh!... Por ti, por tua glória
Pulsam nossos corações!
Ruja embora a tempestade
Agitando o teu matiz!
Dele recende lealdade,
O`Terra de Egas Monis!
Coro:
Nós temos na alma fremente
Esse ti,bre de nobreza
Que Monís legou à gente
Da Familia Portuguesa!
II
Não temos a tempestade
Nem pois a fúria do vento
Que só levam sem maldade
Fôlhas murchas sem sustento.
Não temos a tempestade
Nem pois a fúria do vento
Que só levam sem maldade
Fôlhas murchas sem sustento.
Não chores ramos caídos
Pela Terra enlameada
Ainda estamos nós erguidos
Não ficas abandonada
Pela Terra enlameada
Ainda estamos nós erguidos
Não ficas abandonada
Coro:
Não temos na alma fremente
Esse timbre de nobreza
Que Monís levou à gente
Da família Portuguesa!
Paço de Sousa, 30-04-1933
O Grupo dos Bons Amigos
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