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Casa da Companhia
Com a extinção dos jesuítas no Reinado de D. José I, pela mão do
Marquês de Pombal, esta propriedade mudou de mãos, neste caso foi
comprada por José de Azevedo e Sousa, um grande mercador de vinho e,
acima de tudo, um exemplo da ascensão da burguesia no século XVIII.
Quando conseguiu ascender economicamente, José de Azevedo e Sousa
comprou, em praça pública, em 1772, a Quinta de Paço de Sousa. Esta
tinha duas casas, cozinha, celeiro, engenhos de azeite, moinhos
de água e horta e uma capela lindíssima, com um trabalho único de talha
dourada e retábulos, em honra de Nossa Senhora da Conceição.
José de Azevedo e Sousa, ao comprar esta casa, deu um grande passo para a nobilitação da sua família.
José de Azevedo e Sousa não demorou a instituir o vínculo do Morgado de Paço de Sousa, e assim o fez, em 1779, na sua filha Dona Sebastiana, casada com um nobre de Vila Nova de Gaia, Pedro Leite Pereira de Mello. E desta forma, a Casa da Companhia passou a ser habitada por uma família nobre, algo que podemos verificar no seu portão principal, onde se encontra o escudo de armas desta família.
José de Azevedo e Sousa, ao comprar esta casa, deu um grande passo para a nobilitação da sua família.
José de Azevedo e Sousa não demorou a instituir o vínculo do Morgado de Paço de Sousa, e assim o fez, em 1779, na sua filha Dona Sebastiana, casada com um nobre de Vila Nova de Gaia, Pedro Leite Pereira de Mello. E desta forma, a Casa da Companhia passou a ser habitada por uma família nobre, algo que podemos verificar no seu portão principal, onde se encontra o escudo de armas desta família.
Cf. GOMES, Cecília. Casa da Companhia. Notícias de Penafiel, Penafiel, 17 de junho. 2016. Edição n.º9. p.8.
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