Nesta altura do ano, muitas pessoas da zona do Vale do Sousa dirigiam-se a Freamunde para comprar o seu capão para o Natal, tal como Antony registou numa das suas reportagens em 13 de dezembro de 1961.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
No Arquivo com... (Maria José Pereira)
Realizou-se no passado dia 12 de dezembro de 2015, no Arquivo Municipal de Penafiel, mais uma conferência No Arquivo com, desta vez apresentada por Maria José Pereira, intitulada "Gentes de cá..: o estudo da Casa Comercial FotoAntony".
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Há precisamente 64 anos...
Há precisamente 64 anos, abriu ao público o Cine-Teatro S. Martinho com a exibição deste filme. Em 1948, a população já podia ver sessões de cinema no Cine-Club de Penafiel e em 1949, no Cine-Floresta, na esplanada do mercado, por isso, também, designado Cine-esplanada.
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Ajudem-nos a chegar aos 2000 LIKES...
A Associação de Amigos do Arquivo agradece a todos os que já fizeram um "Gosto" na nossa página e nos ajudaram a chegar aos 1500 likes.
Agora, gostaríamos de alcançar os 2000 e, por isso, pedimos a Vossa ajuda para a divulgarem junto dos Vossos amigos.... Obrigada
https://www.facebook.com/Amigos-do-Arquivo-de-Penafiel-363657013717634/
Sabia que... A ALIMENTAÇÃO NA IDADE MODERNA
Sabia que...
A ALIMENTAÇÃO NA IDADE MODERNA
A importância dos alimentos na recuperação da saúde
Os alimentos e as dietas administradas nos hospitais tinham um papel preponderante na cura dos corpos. Desta forma, os clínicos, após analisarem os doentes, diagnosticavam os problemas de que padeciam e recomendavam a terapêutica necessária para a cura. A par dos medicamentos receitados, das sangria, purgas e vários tipos de evacuações, destinadas a equilibrar os humores corporais, eram acompanhadas de uma dieta rigorosa recomendada pelos médicos.
Os produtos alimentares eram rotulados de benéficos ou danosos, consoante a sua adequação à força vital dos órgãos.
A importância da dieta era de tal forma levada em conta que António de Almeida, médico do partido da Misericórdia e da Câmara, fez em variadas publicações, um relatório completo dos alimentos que deviam ser administrados em cada fase das patologias.
Documentos: Fundo da Santa Casa da Misericórdia de Penafiel
Série: Movimento de entrada e saída de doentes
Cota: PT/AMPNF/SCMP/H/C/A/002/01/LV.01
Etiquetas:
alimentação,
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Hospital da Misericórdia,
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sabia que,
Santa Casa da Misericórdia de Penafiel
Fonte das Quatro Estações - Quinta da Aveleda
FONTE DAS QUATRO ESTAÇÕES - Quinta da Aveleda
Carta de João da Silva para Fernando Guedes com algumas indicações para a colocação dos retratos de D. Teresa, D. Maria, D. Luiza e D. Maria José a dispor nos medalhões da fonte das quatro estações, na Quinta da Aveleda, Penafiel.
Documentos: Morgado da Aveleda
Fotografias: M.ª José Pereira
Sabia que... Igreja de Paredes
Sabia que...
Igreja de Paredes
Em outubro de 1908, existia uma comissão executiva "com o intuito de realizar as obras indispensáveis para poder funcionar a nova igreja parochial desta freguesia de Castelões de Cêpeda e villa de Paredes..."
Deixamos aqui uma carta dirigida, pela mesma comissão, a Manuel Guedes da Silva da Fonseca, a solicitar o seu contributo para a realização das referidas obras.
Documentos: Fundo Morgado da Aveleda
Fotografias: Fundo da FotoAntony
Sabia que... As tabernas em Penafiel
Sabia que...
Nos inícios do século XX existiam na Rua Engenheiro Matos, perto do matadouro, duas tabernas: uma dirigida por Teresa Cipriana, a "Pardal", outra por Maria d'Assunção, casada com um militar.
A rivalidade entre ambas era notícia existindo vários atritos, o que levou a que o marido de Maria Assunção, João Egydio Ramos solicita-se em setembro de 1908 a intervenção do administrador do concelho Manuel Guedes da Silva.
Uma carta que vale a pena ler...
Documento pertencente ao espólio do Morgado da Aveleda (em tratamento).
Sabia que... Agregação da Arquiconfraria do Santíssimo Imaculado Coração de Maria em Penafiel à Arquiconfraria de Paris, em 21 de setembro de 1852.
Sabia que...
A "arquiconfraria do Santíssimo e Imaculado Coração de Maria pela conversão dos pecadores" é uma congregação de origem francesa, mais concretamente da Igreja de Nossa Senhora das Vitórias, em Paris.
Na centúria de oitocentos atingiu-se o auge da devoção mariana, nomeadamente a devoção ao Imaculado Coração de Maria. Esta centúria atormentada política e socialmente com as invasões francesas, as revoluções liberais, a expulsão das ordens religiosas e a desamortização dos seus bens, levaram a um anti-clericalismo imergente nas principais cidades, muitas vezes exaltado por liberais mais extremos e pela maçonaria. A devoção à Virgem servia para animar os cristãos e crescia e expandia-se na devoção popular.
Esta devoção incrementou-se em novenas e sermões praticados por missionários aos populares.
Em 1838, confraria de origem francesa foi elevada pelo Papa Gregório XVI à categoria de arquiconfraria com faculdade de agregar outras confrarias.
Em Portugal estabeleceu-se em Lisboa, no Mosteiro da Encarnação e em 1845 no Porto, na igreja dos Congregados. Daí espalhou-se graças aos missionários e leigos, por muitas regiões do País, nomeadamente Penafiel, levando à criação da arquiconfraria nesta localidade.
Em maio de 1852 foram aprovados os estatutos e a 21 de setembro do mesmo ano foi agregada à Arquiconfraria Central de Paris.
Imagens da Igreja do Recolhimento de Nossa Senhora da Conceição-Penafiel.
Documento da Arquiconfraria do Santíssimo Imaculado Coração de Maria:
PT/AICM/A/FL.01
Foto Antony: Vindimas
Vindimas...
E como setembro é, por excelência, o mês das vindimas, aqui ficam algumas imagens...
Fotografias - FotoAntony
Reportagem n.º 1602 "Vindima no Campo"
Data: 19-10-1962
Foto Antony: A VENDA DE "CORROPIOS" DE PAPEL
Duas presenças obrigatórias nas festas e romarias do concelho...
José Ribeiro - "O homem dos corropios de papel"
Data: 01/07/1962
Reportagem n.º 1523
Maria Conceição de Sousa - "A mulher dos corropios de papel"
Data: 13/06/1963
Reportagem n.º 1741
Fotografias do espólio FotoAntony
*Cf. GUIMARÃES, António – Figuras Típicas de Penafiel: António Guimarães (Antony).Penafiel: Câmara Municipal de Penafiel, Biblioteca Museu.1991. p. 57-58; 131-132.
Sabia que... Estabelecimento PLANTAS D'AMARANTE
Sabia que...
O Estabelecimento PLANTAS D'AMARANTE, de Thomaz Pinto de Brito, horticultor, "...foi o único que na Exposição Pomologica do Palacio de Cristal, em 28 de Setembro do corrente anno, obteve o 1.º premio na secção A - MEDALHA DE OURO - mais alta recompensa, concedida aos expositores d'este certamen."
Ano:1907
Fonte: Morgado da Aveleda, subsérie de correspondência recebida de Manuel Guedes da Silva da Fonseca, relacionada com faturas, promoções e divulgação de produtos e/ou serviços,
Sabia que... Moradia do Barão do Calvário, atual Biblioteca Municipal de Penafiel
Sabia que...
Em 1853, Manuel Pereira da Silva, barão do Calvário, manda construir uma grande moradia, à face da rua Formosa, mas que era também uma casa de quinta, da propriedade que se estendia pela encosta do Cavalum.
"... De traça erudita, a casa forma um U, com o pátio voltado para a rua. O corpo central, térreo para quem entra pelo pátio, correspondendo ao andar nobre, tinha para as traseiras um outro piso inferior onde estavam instaladas as dependências ligadas à quinta. o aspecto imponente do conjunto advinha-lhe sobretudo dos torreões de dois pisos rematados por balaustradas sobrepujadas de urnas que flanqueavam o portal que encerrava o pátio. Este portal incluía duas falsas janelas e uma alta porta rematada por um frontão triangular sobre o qual acentavam duas esculturas de grandes canídeos em granito. As aberturas estavam providas de gradeamentos de ferro lavrado, tendo o portão um monograma do proprietário... considerada então a melhor da cidade e por isso mesmo requisitada para nela se instalar D. Luís quando, em 1872, pernoitou em Penafiel..."
Esta casa foi adquirida pela Câmara Municipal nos anos trinta para aí funcionar o tribunal e várias repartições públicas. Também a Biblioteca e o Museu Municipal aí estiveram instalados.
Mais tarde este edifício sofreu profundas obras de remodelação para albergar a nova Biblioteca Municipal.
Mais tarde este edifício sofreu profundas obras de remodelação para albergar a nova Biblioteca Municipal.
Texto elaborado com base no livro "Penafiel", da autoria da Professora Teresa Soeiro.
Fotografias: FotoAntony
Fotografias: FotoAntony
Foto Antony: «Se Joana»
«Se Joana»...
... dos frangos, dos presuntos, dos salpicões, dos ovos... dependia do negócio.
Imagem do fundo FotoAntony, reportagem n.º 1202 (Feira de São Bartolomeu), data 24/08/1960.
Sabia que... Matadouro Público
Sabia que...
"As queixas da população contra a localização e insalubridade dos matadouros do Quelho da Atafona vêm já da primeira metade do século e vão-se tornando cada vez mais insistentes. A cidade crescera ao longo da Rua Formosa, para ela programava os tão desejados melhoramentos, nela instalara as melhores residências, não se tornando pois compatível com tanto progresso a existência nas traseiras desta avenida de um foco de maus cheiros e imundície que, tinha-se agora consciência, podia ser muito pernicioso para a saúde pública. Assim pressionada a Câmara manda fazer a planta e orçamento para um novo matadouro, a sediar fora da cidade."
"Teriam os penafidelenses de esperar por ele ainda quase três décadas. As casas do Quelho da Atafona, que compreendiam matadouro, talho e salgadeiras para os couros acabaram por ir à praça em Dezembro de 1882, quando a administração municipal tinha já começado a obra do novo matadouro, situado no monte de Chelo, propriedade do então presidente da Câmara Manuel Pedro Guedes, à margem da Estrada de Guimarães, no limite da cidade."
"É este mesmo presidente que na sessão de 20 de Abril de 1882 oferece à Câmara a planta do matadouro, orçado em 5.000$000, e aprovada na reunião seguinte. O projecto importado para Penafiel esteva de acordo com todas as exigências que na época se pediam a estabelecimentos deste tipo, sendo tido como modelar para povoações desta dimensão, o que levou a que a respectiva planta fosse solicitada por outros concelhos. Nem por isso escapou à critica que, nos anos noventa, vai pôr em causa a aceleração imprimida aos melhoramentos da década anterior, por excessivos para as disponibilidades locais."
terça-feira, 18 de agosto de 2015
Arquivo da Casa de Cabanelas
A Câmara Municipal de Penafiel, através do seu Arquivo Municipal, assinou com a Casa de Cabanelas um contrato para tratamento e digitalização do seu espólio documental.
Este fundo, que já se encontra no Arquivo Municipal, é relativamente pequeno, tendo em conta a importância e dimensões da Casa.
É composto, essencialmente, por escrituras, recibos, correspondência (postais), fotografias (negativos), cartas régias (das quais oito são em pergaminho), testamentos, prazos, entre outros. Relativamente às datas dos mesmos, importa salientar que possui alguns documentos dos séculos XVII e XVIII, mas a maioria são dos séculos XIX e XX.
Em breve, o Arquivo iniciará o seu tratamento para posteriormente os poder disponibilizar.
Este fundo, que já se encontra no Arquivo Municipal, é relativamente pequeno, tendo em conta a importância e dimensões da Casa.
É composto, essencialmente, por escrituras, recibos, correspondência (postais), fotografias (negativos), cartas régias (das quais oito são em pergaminho), testamentos, prazos, entre outros. Relativamente às datas dos mesmos, importa salientar que possui alguns documentos dos séculos XVII e XVIII, mas a maioria são dos séculos XIX e XX.
Em breve, o Arquivo iniciará o seu tratamento para posteriormente os poder disponibilizar.
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quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Evento do Largo
EVENTO DO LARGO
No passado dia 11 de julho, os Amigos do Arquivo de Penafiel participaram na primeira feirinha do Evento do Largo de 2015, para divulgar o espólio documental à guarda do Arquivo Municipal de Penafiel, bem como, o património da nossa cidade. A quem nos visitou, o nosso muito obrigado.
Ficam aqui algumas fotografias do evento.
Ficam aqui algumas fotografias do evento.
Sabia que...Ordem Terceira do Carmo
Sabia que...
A Ordem Terceira do Carmo de Penafiel foi fundada no século XVIII, sendo os seus primeiros estatutos datados de 18 de outubro de 1782.
Pela petição elaborada, com vista à aprovação dos mesmos, foi referenciado que na Capela de Santo António Velho se venerava a imagem de Nossa Senhora do Monte do Carmo, no dia 16 de julho. Mesmo antes da construção da igreja do Carmo, na antiga capela de Santo António Velho, nesse dia, fazia-se festa com sermão, ficando o Santíssimo exposto todo o dia.
Em novembro de 1913, os estatutos foram reformados, sendo nestes explicitado que os irmãos deveriam conservar e promover o culto a Nossa Senhora do Carmo.
Segundo os estatutos de 1793, todos os sábados deveria ser dita uma missa a Nossa Senhora do Carmo, estando presentes todos os irmãos. Nesta missa, não poderiam faltar dois sacristãos que carregando dois brandões de cera acesos acompanhariam o padre. O ofício religioso seria dito por um carmelita calçado.
Sabia que... Abades de Castelões de Cepeda
Sabia que...
Uma vez que Paredes, concelho vizinho de Penafiel, se prepara para as festas do Divino Salvador, o Arquivo Municipal de Penafiel resolveu fornecer algumas informações sobre os abades de Castelões de Cêpeda, suas confrarias e festividades.
Desta forma, pretendemos mostrar que a documentação à guarda deste Arquivo, também possui informação importante para a história de alguns concelhos vizinhos.
Em 1762, o abade da freguesia de Castelões de Cêpeda era o Dr. Manuel Silvestre Ferreira. Este como procurador do reverendo Manuel da Costa Velho, abade reservatário da dita freguesia, instituiu na Santa Casa da Misericórdia de Penafiel um legado perpétuo.
Assim, deixou um montante considerável para que, anualmente, a Misericórdia entregasse ao abade da paróquia de Castelões de Cêpeda, 19 mil réis para se gastarem em várias festas. Para tal legou à Santa Casa da Misericórdia de Penafiel 855 mil réis. Destes, uma parte seria colocada pela irmandade a render juros (através do empréstimo do montante a juros) e outra parte seria para o pagamento à Misericórdia pela administração do dito legado.
Nos próximos dias, explicitaremos como deveriam ser gastos os referidos 19 mil réis e as festas que pretendia que se realizassem...
Foto Antony: "Nestlé - O Homem da Bicicleta"
"NESTLÉ - O HOMEM DA BICICLETA".
Reportagem do espólio da FotoAntony, realizada em 5 de maio de 1960, na saída do Largo da Ajuda e Rua do Paço, composta por três negativos de 9x6 e um positivo de 10x15.
No Arquivo com... (Dra. Vilma Cardoso)
No Arquivo com... Dr.ª Vilma Cardoso
OS ÓRFÃOS E OS EXPOSTOS DE PENAFIEL (1872-1902)
Presente ao longo da História do Homem, esta exposição de crianças sempre consistiu num problema social que se tentou resolver. Bondade de estranhos, hospitais de expostos, Casa da Roda, foram vários os meios que se usaram para a proteção destas crianças expostas. Sob o véu do anonimato durante os anos de funcionamento da Casa da Roda e posteriormente através de uma admissão controlada com os... Hospícios dos Expostos, os contornos sobre a vida destas crianças foram estudados para o caso de Penafiel, através da descrição de dois documentos pertencentes à série Registo de guias passadas para o hospício dos expostos, do Fundo da Administração do Concelho de Penafiel, entre os anos de 1872 e 1902. Quem eram estas crianças? Qual a relação de masculinidade entre os abandonos? De onde vinham e quem as levava ao hospício? Quais as razões para a exposição também de crianças com pais conhecidos e já com alguma idade e sobretudo, o que eram e o que tentaram transmitir muitas vezes os sinais que as acompanhavam, foram algumas das questões levantadas ao longo da comunicação Os órfãos e expostos de Penafiel (1872-1902).
terça-feira, 14 de abril de 2015
Lançamento do Livro "Arquivos de Família: memórias habitadas
No passado sábado, dia 11 de abril, pelas 15.00 horas, na Quinta da Aveleda, foi lançado o livro “Arquivos de família: Memórias habitadas. Guia para salvaguarda e estudo de um património em risco”. Este é mais um produto do trabalho desenvolvido no IEM (Instituto de Estudos Medievais) sobre arquivos de família. Especificamente destinado aos proprietários deste tipo de arquivo, pretende-se com ele colmatar um vazio, por todos sentido. Ao contrário do que se sucede noutros países como Espanha, França, Itália ou Inglaterra, estava ainda por produzir em Portugal um manual destinado aos possuidores de arquivos que, não tendo necessariamente formação especializada na área, pudessem servir-se dele para melhor compreender, utilizar e preservar o seu património documental. Tomando por inspiração os exemplos internacionais e atendendo às especificidades do contexto português, desenhou-se o presente “Guia” com a contribuição de arquivistas, historiadores e profissionais do restauro e preservação, com o intuito não só de abarcar um leque abrangente de matérias relativas a uma tipologia específica de arquivos mas também, e sobretudo, de procurar responder às necessidades e preocupações que ao longo dos últimos anos nos têm sido expressas pelos proprietários privados. Nascendo de um contexto de investigação e estudo, o Guia representa uma voluntária e muito desejada ligação à sociedade, baseada na convicção da importância do impacto social da ciência. Esta edição foi coordenada pela Professora Maria de Lurdes Rosa, docente do Departamento de História da FCSH-UNL e membro do IEM e pela Dra. Rita Sampaio da Nóvoa, bolseira de Doutoramento da FCT em História/Arquivística Histórica (FCSH-UNL/Univ. Paris 1 Panthéon-Sorbonne) e membro do IEM. Sendo uma publicação com vários capítulos, contou, ainda, com a participação de Margarida Leme, doutoranda em Arquivística Histórica na FCSHL e membro do IEM; Inês Correia, conservadora-restauradora sénior de documentos gráficos, aguarda defesa de provas de doutoramento pelo Departamento de História de Arte da FCSH-UNL e membro do IEM; Sofia Fernandes, responsável pelo Arquivo Municipal de Penafiel, doutoranda em História Moderna, na Universidade do Minho e membro do CITCEM e Maria João da Câmara Andrade e Sousa, doutoranda em Arquivística Histórica na FCSHL e investigadora do Centro de História de Aquém e Além Mar. Álbum de fotografias disponível na página do Facebook dos Amigos do Arquivo de Penafiel. CLIQUE AQUI |
quarta-feira, 18 de março de 2015
No Arquivo com... (Dra. Sofia Fernandes)
No Arquivo com...
Irá realizar-se no próximo dia 28 de Março, no Arquivo Municipal de Penafiel, pelas 15 horas, mais uma conferência denominada: "A procissão das Endoenças na Misericórdia de Penafiel: congregadora da devoção popular, imagem da irmandade e geradora de conflitos", que será apresentada pela Dr.ª Sofia Fernandes. Contamos com a vossa presença.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Sabia que... (bens de José de Azevedo e Sousa)
Sabia que…
José de Azevedo e Sousa, fundador do Morgado de Paço de Sousa, além de ter arrematado no ano de 1772, em praça pública, a Quinta de Paço de Sousa, um bem que anteriormente pertencia aos Padres Jesuítas, entretanto extintos, arrematou outros bens. Vejamos em primeiro a descrição da Quinta de Paço de Sousa. Esta tinha duas casas, uma capela com a imagem de nossa Senhora da Conceição, cozinha, casa do celeiro, casa do caseiro, eira, uma casa de engenho de azeite, moinhos de água, horta, tudo pelo valor de 6 cruzados e 12 776 réis.
No mapa dos bens arrematados podemos verificar que ele deteve propriedades em praticamente todo o concelho de Penafiel. Aqui vamos destacar somente algumas das propriedades. Em Irivo arrematou o Casal de Avintes; Valpedre - Casal da Fonte; Santiago - uma serie de prazos; Vila Cova - Casal de Passos; Marecos - Casal da Quintã; Urrô - Casal de Figueiredo; Duas Igrejas - Casal da Portela; Lagares - Casal do Outeiro; Galegos - Casal de Bairros; Cabeça Santa - vários prazos; Recezinhos - Casal da Bobieira; Milhundos - Casal de Castanheira; Oldrões - Casal de Real; Capela - Casal de Oliveira; Canelas - Casal de Sobradelo; Rans - Casal da Nogueira e Guilhufe - Casal de Piérres.
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Os Professores no Concelho de Penafiel entre 1841 e 1881
Com base no tratamento da série denominada "Registo dos diplomas dos professores de ensino público", pertença do fundo da Administração do concelho de Penafiel, apresentamos aqui um texto intitulado "Os professores no concelho de Penafiel entre 1841 - 1881, elaborado por Cecília Gomes: http://pt.calameo.com/read/003996667e32f9a472586
Os documentos digitalizados estão já disponibilizados em geadopac.cm-penafiel.pt.
Pode consultar a lista com os registos de professores aqui: https://drive.google.com/?tab=wo&authuser=0#folders/0B_T2QdLrRizheWVZREJ0X3ZwNDg
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